A ação aconteceu hoje (25) no auditório do STTR do município de Altos, durante as atividades da campanha da equipe do Polo de Teresina coordenada pela Vice-Presidenta da Federação, Lucilene Ferreira.

Aos 70 anos de idade, atualmente o aposentado rural reside em Altos com a família e tem uma vasta história no MSTTR.

Se sindicalizou em 1977 no STTR de Altos, onde foi dirigente sindical e depois diretor da FETAG-PI em diversos cargos, entre eles o de presidente da entidade.

Sempre defendeu as bandeiras de lutas do movimento sindical, se manifestando em defesa dos direitos das mulheres e dos homens trabalhadoras/es rurais.

Homem de luta que tem um grande legado e hoje durante a Campanha de Sindicalização “Sindicato de Portas Abertas” deu um grande exemplo para sociedade.

“Quero parabenizar o Sistema CONTAG e a FETAG-PI pela Campanha Sindicato de Portas Abertas, pois reconheço que são extremamente criativas e atuante, por isso abraçamos esta ação porque é importante diante dos desafios que enfrentamos. Primeiro pelo governo Temer e agora o Bolsonaro com todo um direcionamento de política para enfraquecimento para a organização dos trabalhadores/as, sobretudo os rurais, diminuindo nossas conquistas que foram adquiridas durante toda esta trajetória de luta”, comentou Adonias.

“O que está sendo trabalhado nesta campanha são elementos extremamente necessários, porque o Sindicato é importante para os trabalhadores/as, ou seja, ele é um patrimônio dos trabalhadores/as por isso precisa estar revigorado, e este é mais um, dos vários desafios que o MSTTR já enfrentou na sua história, mas que permanece vivo, porém acredito que este movimento é dinâmico, comprometido e a orientação da CONTAG é salutar para classe trabalhadora rural”, concluiu Adonias Higino.

No Piauí a FETAG-PI representada por sua Diretoria, Assessoria e Polos Sindicais, estão com várias equipes itinerantes trabalhando a campanha nos Sindicatos com objetivos de fortalecer a representação e representatividade junto aos agricultores e agricultoras familiares, melhorando a relação político-sindical com a categoria a partir da escuta das necessidades dos(as) associados(as) e não associados(as) e de adoção de novas estratégias de ação sindical.