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O Brasil tornou-se parte da Convenção de Combate à Desertificação (UNCCD), em 25 de junho de 1997. A comunidade internacional adotou esta Convenção um pouco antes, em 17 de junho de 1994. Por isso, essa data foi escolhida como o “Dia Mundial de Combate à Seca e à Desertificação”.

O principal compromisso do Brasil era elaborar o Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação, pulgado em 2005, como PAN-Brasil. O documento serviu de base para que os estados afetados pela desertificação adotassem seus próprios programas de ação para conter o avanço da desertificação e mitigação dos efeitos da seca.

De acordo com a UNCCD, a desertificação é a degradação da terra nas zonas áridas, semiáridas e subúmidas secas. É causada fundamentalmente pela atividade humana e pelas variações climáticas.

No entanto, a luta contra a desertificação começou bem antes. No artigo “Seca e desertificação: lições das políticas no Brasil”, publicado no site Letras Ambientais, em 1977, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desertificação, realizada em Nairóbi, no Quênia, chamou-se atenção para o grande perigo do crescente risco à desertificação em territórios de vários países, incluindo as áreas semiáridas do Brasil. Essa conferência teve um papel fundamental em todo o processo de luta contra a desertificação no mundo, pois resultou na consolidação do tema, levando muitos países a começarem a dar maior importância a seus problemas ambientais em geral e a adotarem ações para reverter o processo.

O artigo destaca também que o processo de desertificação não faz referência aos desertos existentes. “A desertificação se deve à vulnerabilidade dos ecossistemas de zonas secas que cobrem um terço da superfície do Planeta, à superexloração e ao uso inadequado da terra. A pobreza, a instabilidade política, o desflorestamento, o sobrepastoreio e as más práticas de manejo afetam negativamente a produtividade do solo”, destaca o texto.

No Brasil, as Áreas Susceptíveis à Desertificação (ASD’s) compreendem atualmente cerca de 1.340.863 km2, abrangendo 1.488 municípios do Nordeste, além de alguns territórios de Minas Gerais e Espírito Santo. Nessas áreas habitam 31,6 milhões de pessoas e 85% das pessoas pobres do País, segundo o Ministério do Meio Ambiente. Também há relatos recentes de que a desertificação avança para outras regiões do país, como o Sudeste, parte da região central e do Sul. No caso da Região Sul há a arenização do pampa, que não se enquadra no conceito específico de desertificação, mas tem as mesmas características e exige os mesmos cuidados. O bioma mais afetado no Brasil é a caatinga, localizada no semiárido brasileiro.

FONTE: Artigo Seca de Desertificação: lições das políticas no Brasil – publicado no site Letras Ambientais

15 de junho é o dia em que o Ministério dos Direitos Humanos celebra a Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa. A data foi criada em 2006 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa com o objetivo de promover a conscientização sobre o crescente número de idosos que são acometidos por algum tipo de violência. 

Em defesa dos idosos, a Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares dos Estado do Piauí (FETAG-PI) por meio de sua Secretaria da Terceira Idade, chama a atenção para os altos índices registrados de casos de pessoas que sofre abuso, negligência e exploração. Figura em primeiro lugar negligência; seguida de violência psicológica; abuso financeiro/econômico e patrimonial, violência física conforme dados apresentados em 2013 no estudo “Envelhecendo no Brasil” realizado pela Secretaria de Direitos Humanos.

Para denunciar qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão contra a pessoa idosa, ligue no “Disque 100” ou na Delegacia do Idoso mais próximo.

Diretoria da FETAG-PI, Polos e Sindicatos.

Euvaldo, presente!

Domingo, 14 Junho 2020 12:42

É com grande pesar que Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Piauí (FETAF-PI) lamenta o falecimento do ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (STTR) do município de Baixa Grande do Ribeira, Euvaldo Neiva Pereira dos Santos, 46 anos de idade.

Trabalhador rural, Euvaldo veio a óbito neste sábado, vítima de acidente de trânsito. 

Euvaldo, presente!

Diretoria da FETAG-PI, Polos e Sindicatos.

A Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Piauí (FETAG-PI), por meio de sua Secretaria Estadual de Mulheres Trabalhadoras Rurais, lamenta profundamente o registro de mais um caso de feminicídio no Piauí ocorrido neste sábado (13) no município de São Francisco de Assis do Piauí.

A vítima de nome Brenda, tinha 15 anos de idade e foi assassinada brutalmente a golpes de machado enquanto dormia, sem qualquer chances de defesa.

Segundo informações, o acusado de praticar o crime é um homem popularmente chamado de Nei, que insistia em relação amorosa com a jovem que não queria qualquer tipo de relacionamento com o acusado.

Brenda, presente!

FETAG-PI, Polos e Sindicatos.