A história registra que no Dia 19 de outubro de 1822 foi proclamada, em Parnaíba, por Simplício Dias da Silva, a independência do Piauí.
Antes o Estado já tinha sido povoado por muitas tribos indígenas antes da chegada dos portugueses ao Brasil, dentre elas, destacam-se os tremembés, que viviam próximos ao litoral e ao Rio Parnaíba.
Entretanto, o Piauí ficou sob domínio português até 24 de janeiro de 1823, quando o Brigadeiro Manoel de Sousa Martins declarou o Estado independente em Oeiras.
Um fato que marcou nossa independência ocorreu em 13 de março de 1823. Ali travou-se, à margem do rio Jenipapo, no município de Campo Maior, a mais sangrenta, e possivelmente única, batalha entre brasileiros e portugueses pela independência nacional, que ficou conhecida como “Batalha do Jenipapo”, onde centenas de piauiense e até cearenses perderam a vida, escrevendo com o seu sangue uma das páginas mais gloriosas da história nacional.
O tempo passou e hoje o Piauí completa 199 anos e conta com pouco mais de mais de 3 milhões de habitantes, povo simples e trabalhador, um forte artesanato, belezas naturais, além de ser rico em geração de energia eólica, tem uma das maiores rede de água subterrânea do mundo, um rio genuinamente nordeste, o Rio Parnaíba, inúmeras barragens e lagoas que podem receber projetos de irrigação, como a piscicultura e lazer, temos o único Delta em mar aberto das Américas e praias paradisíacas com águas sem poluição, sítios arqueológicos na Serra da Capivara em São Raimundo Nonato, uma medicina que é referência para o Norte e Nordeste, pela qualidade de seus médicos, tem a melhor escolha pública do Brasil em Cocal dos Alves, é o maior produtor do Brasil de cera de carnaúba (matéria-prima de larga aplicação industrial no mundo moderno), maior produtor nacional de mel de abelha e tantas outras coisas que só conhecendo. Esse é nosso Piauí.
Somos filhos do Sol do Equador.
Viva o Piauí!
Diretoria da FETAG-PI, Polos e Sindicatos.